sexta-feira, 26 de junho de 2009

O texto acima é parte de um livro chamado “Um anjo quase da guarda”, que foca, em boa parte a minha adolescência. Eu o iniciei no verão da virada do século, no Rio de Janeiro e ele ainda está inacabado. O processo é lento e eu não tenho pressa.
Hoje, me deparo com a morte do maior ídolo pop mundial. Sua vida passou por muitas transformações, ou melhor: nossas vidas passaram por muitas transformações. Nos anos oitenta, ele despontou com a carreira solo, produzido pelo também genial Quincy Jones.
Seus vídeo clips tornaram-se um divisor de águas e ajudaram definitivamente a estabelecer uma nova linguagem. Daí então, tudo dele tornou-se mega - as produções, de discos e clips, os shows, as transformações físicas, o assédio da imprensa, os escândalos...
Confesso que prefiro a fase inicial, quando ele ainda era negro e tinha uma voz doce, porém, reconheço a importância do trabalho solo, dentro de uma indústria na qual eu também passei a trabalhar. Esperamos, sinceramente, que essa alma supostamente atormentada encontre paz!

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