domingo, 14 de setembro de 2008

Baixaria e roubo


Além do baixíssimo nível de criatividade na campanha política , temos que nos deparar com as famigeradas paródias ou versões. Quase sempre, tão ridículas quanto, ou até mais que as originais, já que as escolhidas quase sempre são músicas de popularidade imensa e gosto mais duvidoso ainda. Será que um candidato que começa roubando músicas, deixando de pagar os compositores e toda uma cadeia produtiva gerada por um jingle original ( músicos, intérpretes, estúdios, técnicos etc.), vai ser um político respeitador do direito alheio? Que tal os òrgãos de arrecadação de direitos autorais fazerem lobby junto ao TSE para que só sejam usadas versões autorizadas - que os candidatos que utilizem indevidamente a obra alheia (por pior que seja) sejam penalizados...

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